A prioridade da Câmara Municipal de São Paulo, antes do recesso do mês de julho, é votar três projetos do Executivo, todos relacionados ao pacote de concessões e privatizações proposto pelo prefeito João Doria (PSDB), e a Lei de Diretrizes Orçamentárias (última votação antes do recesso, que pode ocorrer até o fim desta semana ou início da próxima).
Nesta terça-feira, 27 de junho, será discutida a LDO (parte do prazo mínimo de duas horas de discussão, estabelecido regimentalmente). Para quarta e quinta-feira, há interesse do governo votar os seguintes projetos em 1ª votação:
Nesta terça-feira, 27 de junho, será discutida a LDO (parte do prazo mínimo de duas horas de discussão, estabelecido regimentalmente). Para quarta e quinta-feira, há interesse do governo votar os seguintes projetos em 1ª votação:
PL 364 /2017, do Executivo, disciplina a concessão do complexo composto pelo Estádio Municipal Paulo Machado De Carvalho e por seu centro poliesportivo, a ser realizada no âmbito do Plano Municipal de Desestatização – PMD.
PL 404 /2017, do Executivo, dispõe sobre a alienação dos bens imóveis que especifica no âmbito do Plano Municipal de Desestatização – PMD.
Porém, ocorre que estes dois primeiros projetos estão sendo obstruídos na Comissão de Constituição e Justiça. Um ficou pendente de votação e, o outro, adiado por duas sessões. No Colégio de Líderes, o presidente da Câmara, vereador Milton Leite (DEM), deixou muito claro que a CCJ será tratorada. "Sempre que uma Comissão não atua ou só toma medidas protelatórias, o regimento permite que a maioria no plenário adote providências", afirmou.
Ou seja, traduzindo do politiquês, o governo vai atropelar a Comissão presidida pelo vereador Mario Covas Neto (PSDB), que neste fim-de-semana, coincidentemente, postou nas suas redes sociais críticas à gestão do prefeito tucano. Dias piores virão.
Porém, ocorre que estes dois primeiros projetos estão sendo obstruídos na Comissão de Constituição e Justiça. Um ficou pendente de votação e, o outro, adiado por duas sessões. No Colégio de Líderes, o presidente da Câmara, vereador Milton Leite (DEM), deixou muito claro que a CCJ será tratorada. "Sempre que uma Comissão não atua ou só toma medidas protelatórias, o regimento permite que a maioria no plenário adote providências", afirmou.
Ou seja, traduzindo do politiquês, o governo vai atropelar a Comissão presidida pelo vereador Mario Covas Neto (PSDB), que neste fim-de-semana, coincidentemente, postou nas suas redes sociais críticas à gestão do prefeito tucano. Dias piores virão.